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7 de setembro - Escolas Rurais José Agostinho e Anchieta Torres











12 comentários:

Anônimo disse...

Os professoers de santa rita precisão fazer menas politicagem e cuidar mais de fazer o trabalho direito, a escola tá indo abaixo

Anônimo disse...

Primeiramente não somos professores de Santa Rita, somos da ESCOLA MUNICIPAL ANCHIETA TORRES que, segundo Abdalaziz de Moura (uma das autoridades brasileiras em educação do campo)é uma escola referência em educação voltada para o campo, tanto que ´no seu último texto ele ( a autoridade em educação do campo) diz que aprende muito conosco sobre educação contextualizada.
Fazemos política social e educacional e não politicagem. Se você, que repete inverdades e se esconde atrás do anonimato covardemente não sabe a diferença entre política e politicagem é culpa da escola que você estudou. Essa sim deve estar indo abaixo, pois anda soltando na rua analfabetos políticos e institucionais.
Para falar da escola você precisaria conhecê-la melhor. Nos visite sem identificar-se.
É engraçado, enquanto pessoas de várias partes do país (e das Américas - uma de nossas alunas recentemente representou o Brasil num congresso sobre educação na Argentina) querem nos visitar para conhecer o trabalho que é, segundo o SERTA referência em educação, em Tuparetama, pessoas que demonstram uma falta de conhecimento sobre sua cidade e realidade teimam em atacar quem não fez nada para merecer isso. Mas como diria minha avó, Maria Pessôa Leite ( Dona Nena de Felipe) "árvore que não dá fruto não recebe pedrada".
Outra coisinha.... vamos escrever melhor, com mais argumento, conteúdo e ortografia.
ESCOLA MUNICIPAL ANCHIETA TORRES
"Orgulho de ser e estar no campo"

Professor Felipe Pedro Leite de Aragão

Anônimo disse...

Que pena, esta ou este cidadão ou cidadã, pois, não sei a quem posso me referir , já que nem mesmo ela ou ele se decidiu ainda o que realmente é, não conhece de fato a escola Anchieta Torres e nem o trabalho que nela é realizado, qual será o motivo que leva a escola a ser alvo de tantas agressões, acho que estamos encomodando demais algumas pesoas,mas para elas só tenho um recadinho: irei permanecer lá por mais 17 anos fazendo educação do campo com muita dedicação e amor pela minha escola e meus alunos, e quem não aguentar só existe duas soluções morra ou se mude.

Anônimo disse...

Que pena,que este(a) inocente realmente não conhece a Escola Anchieta Torres e nem o trabalho que nela é realizado, não sei qual o motivo pelo qual a nossa escola é alvo de tantas agressões, acho que estamos perturbando muito a vida daqueles que não querem que os nossos Tuparetamenses se libertem e sejam verdadeiros cidadãos críticos e atuantes. Mas, para esse tipo de gente eu tenho um recadinho: irei continuar lá por mais 17 anos fazendo educação do campo com muito amor e dedicação pela minha escola e meus alunos, e quem por ventura não aguentar, ainda terá duas saídas ou morra ou se mude.

Anônimo disse...

Sem aperreio é melhor...
A digestão da derrota fica mais fácil.
Força professores...

Anônimo disse...

Com ou sem derrota nós professores da Anchieta Torres continuaremos lá fazendo a melhor educação do campo que já existiu no Auto Sertão do Pajeú, pois somos competentes e titulados para cumprir com nossas obrigações. Temos o direito de escolher quem quizermos pois somos livres e inteligentes para escolher o melhor para os nossos alunos e para a nossa cidade. Um grande abraço a todos que acreditam no trabalho e na competência dos professores da Escola Mul. Anchieta Torres, que é orgulho e referência do campo.

Pedro Torres disse...

0670Á exceção de Felipe Pedro, os outros deveriam todos estudar o português e voltar aqui depois para apresentar suas críticas.

Se forem alunos suas críticas já foram recebidas e aprovadas.

O IDEB 2008 de Tuparetama é de 2,5 bem longe dos 4,2 da média nacional e distante da sonhada meta 6.0 dos países desenvolvidos.

Certo ou errado, o ensino público em Tuparetama carece de uma reforma reestruturadora.

Exemplos de educadores geniais em nosso país não faltam, como não citar Paulo Freire, não é mesmo?

Agora, três professores municipais estão abertamente fazendo campanha política através do orkut, onde têm entre seus "amigos" alunos seus, menores de 18 anos, o que é vedado pelo estatuto do orkut e pela legislação brasileira.

Os professores deveriam estar atentos a questões como esta e denunciar ao orkut os seus alunos enviando a ficha escolar, a fim de comprovar serem menores de idade.

Negligência é o nome disso !

Quanto a referência feita à Escola Anchieta Torres, gostaria que o professor Felipe Pedro revelasse o ano em que o Abdalariz de Moura destacou a escola no quesito educação contextualizada, até porque há matérias que não estão na grade curricular, como educação sexual e combate ao uso de entorpecentes (há na escola réplica dos membros sexuais masculino e feminino para indicação de contraceptivos e uso correto da camisinha? Ou filmes abordando o tema drogas? Não, não há!), olha que algumas dessas matérias só entram na grade curricular se por força de lei, como esta da matéria do MPPE:

"Ministério Público de Pernambuco - 08 de Setembro de 2008
Segunda-feira, 8 de setembro de 2008
17h30 - Promotoria de Tuparetama garante cumprimento da Lei 10.639

O município de Tuparetama terá trinta dias para introduzir nas escolas da rede municipal e particular os conteúdos referentes a história e cultura afro-brasileiro. A medida é resultado de um Termo de Ajustamento de Conduta firmado entre o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e a prefeitura do município, representada pelo prefeito Domingos Sávio da Costa Torres, baseado na Lei Federal n° 10.639 que prever que "nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira" ressaltando a história da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional.

A prefeitura e a secretaria municipal de educação se comprometeram a realizar capacitações com os professores acerca do conteúdo que será trabalhado com os alunos e garantir que os conteúdos referentes a história e a cultura afro-brasileira seja ministrada em todo o currículo escolar, notadamente nas disciplinas de educação artística, literatura e história do Brasil.

Ainda no acordo, a promotora Ana Clézia Nunes pede que a prefeitura remeta relatórios semestrais ao MPPE sobre o conteúdo programático das disciplinas e da capacitação do corpo docente. A Lei Federal 10.639 foi assinada em 2003, mas cinco anos depois, ela ainda não foi posta em prática na maioria dos municípios brasileiros, mesmo já existindo um parecer do Conselho Nacional de Educação estabelecendo as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para ensino da história e cultura afro-brasileira e africana.

Caso não cumpra o prazo acordado com o MPPE, o prefeito de Tuparetama pagará uma multa diária no valor de um salário mínimo (R$ 415,00) que será revertida em favor do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente.


Eu lamento.

Pedro Torres Filho

Anônimo disse...

Pedro Torres Filho
Moura destacou a escola como referência em educação do campo em vários textos mais o seu último é do mês de setembro (O QUE É FUNDAMENTAL NUMA ESCOLA DE REFERÊNCIA).
Escrito quando ele e uma de nossas alunas representavam o Brasil em um congresso de Educação na Argentina, o texto faz referência às ações da escola na melhoria das condições de vida das comunidades que atende, inclusive colocando na discussão em sala de aula e palestras o uso de intorpecentes e educação sexual (mesmo não estando como matérias da grade curricular são trabalhadas nas disciplinas).
Uma questão que chama a atenção são suas afirmações. Parece até que você vive diariamente na escola, sabe de suas problemáticas sociais...
Devemos ter o cuidado de não tratarmos alunos como números ou a uma instiuição e seus profissionais a partir do que nos dizem ou do que achamos. Lembremo-nos de que em nossas lutas pessoais não devemos envolver outros (as) que não têm nada haver com essas questões (pessoais e/ou familiares).
Quanto ao IDEB não podemos ser culpados pelo índice já que as escolas do campo foram excluídas da avaliação. Por tanto a propaganda do governo é falsa, pois não leva em consideração as péssimas condições de trabalho de milhares de escolas do campo espalhadas pelo Brasil (o que não é o nosso caso).
Para saber mais sobre nossa condição de escola do campo sugiro que você venha nos visitar para que possa ter elementos verdadeiros quando da realização das suas críticas e possa, ainda, compartilhar sugestões conosco a partir das críticas feitas.
Trabalho nesta escola há oito anos e sei o que já fizemos e o que ainda iremos fazer (tenho conhecimento de causa, estou presente, participando do processo).

Sobre Abdalazis de Moura e seu texto sugiro que você entre em contato com ele e pergunte sobre a escola e a dimensão social e pedagógica do seu trabalho:

SERTA-Ibimirim (87) 3658-1226
E-mail: abdalazisdemoura@hotmail.com

Anônimo disse...

Eu já sabia que a lapada iria doer muito, mas a ponto de machucar até quem não mora nem aqui, aí já estou começando a ficar com ¨peninha¨. Quer aparecer e ficar na história, é por isso que bate na Escola Anchieta, pode criticar mais, já que só assim consegue que algum tuparetamense saiba que você existe,logo eles sabem que o Anchieta Torres escola Referência em Educação do Campo, existe, fale a verdade você quer pegar uma caroninha não é mesmo? Sim e em relação ao português dos professores, não precisa se preocupar que se eles sabem pouco(isto é, se o erro foi realmente deles)mas, sabem o suficiente para fazer¨intelectuais¨como você abrir mão de parte do seu precioso tempo para fazer esse comentário tão vazio, já viu que proeza?? Se o Rui Barbosa turista achar conveniente poste a correção deste comentário que fazendo isto várias vezes, quem sabe no próximo concurso público em Tuparetama você não consegue uma vaguinha para ser professor de português??? Mas se achar a idéia ruim TOME CHÁ DE 14 para acalmar, sem esquecer que é um ótimo remédio para pessoas desiquilibradas.

Anônimo disse...

Alguém pode me dizer quem é mesmo esse cidadão tão modesto que domina tanto o português, mas que nada sabe sobre Educação Brasileira e fica feito papagaio reproduzindo o que a mídia repassa sem fazer se quer uma análise dos reais objetivos destas avaliações superficiais que os governos adotam, as quais avaliam os FINS e nunca os MEIOS.Nobre cidadão, a decadência da Educação em nosso país não se resume em erros ortográficos cometidos por professores, até porque eles são as pessoas mais indicadas para errar,pois o erro vem sempre da concretização de uma ação e esta classe é quem mais faz por isso tem o maior número de chances de errar, diferente de você que erra pouco, talvez é porque nada faz.Aqui fica o meu apoio aos professores da Escola Anchieta Torres, que foram tão ¨lembrados¨nessa época política, e fica também um conselho não respondam a comentários sem argumentos algum, e para o pseudo de professor de português em questão fica aqui o meu pedido: DEIXE A ESCOLA TRABALHAR.

Anônimo disse...

Cadê o pseudo de Rui Barbosa, não aguentou a pisa e sumiu? que pena, achei que fóssemos brincar mais um pouco. Crie vergonha nessa cara e coloque a mão na consciência, PALHAÇO

Anônimo disse...

Dizem que aquele que admite a ignorância dá o primeiro passo para o aprendizado.

Não é o caso dos concidadãos.

Quanto aos anônimos não me dirijo a palavra, pois não os reconheço como pessoas.

Felipe, a sua escola está cheia de crianças e adolescentes sexualmente ativos e usuários de entorpecentes como a maconha e o crack, mais conhecido como perronha.

Você em sua assertiva disse que não consta na grade curricular disciplinas para orientação sexual e educação sobre drogas, você já visitou o site da SENAD? (http://www.senad.gov.br )

Lá há a legislação acerca da obrigatoriedade destas disciplinas na grade curricular. Será preciso o Ministério Público atuar novamente nobre professor?

E quanto as minhas indagações sobre materiais como filmes, réplicas de órgãos sexuais para demonstração da utilização da camisinha por exemplo?

Até porque há 600 pessoas aproximadamente com o HIV em Tuparetama, mais de 100 estão cadastradas no Estado e recebem o coquetel mensalmente.

E há no nosso país a legislação federal de redução de danos que também estabele políticas no sentido de minorar as consequências de quem já pratica algum ato danoso a sua própria saúde para que os danos sejam os menores possíveis.

Como é o caso dos viciados em drogas injetáveis que tem o direito a receber gratuitamente as seringas descartáveis para que não as compartilhe e além da dependência química adquiram o HIV e também a distribuição de preservativos para os sexualmente ativos, mesmo que menores.

Gostaria apenas de salientar, caro Felipe, que esta não é uma luta pessoal minha, muito menos familiar, trata-se de um dever meu enquanto cidadão e advogado de cuja função social não se devem afastar.

As discussões críticas, elegantes e construtivas trazem sempre novos pontos de vistas sobre problemas que por verzes imersos nos isolamos e não os percebemos à luz de um outro paradigma.

Assim, aceite as críticas que são feitas ao trabalho desenvolvido, até porque muito da deficiência dos resultados que, embora o concidadão não admita, são verificados através dos números estatísticos oficiais e não de "experiência místicas" ou "empíricas" que você diz experimentar ou saber por ensinar há 8 anos.

Quem sabe um pouco de técnica analítica ou estatística pudesse auxiliar o nobre professor a avaliar o aproveitamento efetivo do conteúdo "ensinado" em sala de aula aos alunos. Por falar nisso, os pais tem participado ativamente da educação escolar dos filhos?

Que métodos a escola adotou para cobrar a presença dos pais nessa gestão dos jovens?

Quanto a fato de não estar dentro da escola, digníssimo professor, não signifíca que sou pária da situação dos meus pequenos conterrâneos e concidadãos.

Conto com ferramentas de comunicação bem atuais e estou sempre em contato com pessoas muito bem informadas e também de alunos desta escola e de outras da nossa cidade e posso afirmar que o nível de conhecimentos gerais, cultura cidadã e aproximação da realidade social brasileira deles está muito aquém do mínimo esperado para um padrão médio de educação pública de um país de terceiro mundo.

Não é por menos que o IDEB registrado em Tuparetama seja de 2,5 enquanto a média nacional é de 4,2 bem distante dos 6,0 da média dos países desenvolvidos.

Fico triste por ver o nome de um tio tão querido ser dado a uma escola e vê-la em pleno abandono político e alguns que a constituem defeder o seu status quo, como se fosse modelo a ser seguido.

Quanto as questões políticas municipais, penso que a lapada foi inversa e deveria ser muito bem refletida, já que disseram que a adversária não sabia falar, a vice era uma coitadinha forasteira, tinham um tico de vereadores sem expressão política e ainda assim 2645 pessoas acharam melhor votar nessas pessoas do que manter o brilhante governo atual.

Há algo muito revelador nisso, não é verdade?

Uma lástima !

Pedro Torres.

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